terça-feira, 12 de dezembro de 2023

Low Rider S: erro C1032 voltou

No início do mês o erro C1032 voltou e troquei bateria (já em fim de vida) e fiz limpeza do sensor resolvendo o erro.

Na última sexta (8/12) a luz do ABS voltou a acender e o erro voltou a ser apresentado no log de erros: dessa vez fiz limpeza nos contatos do sensor que ainda não havia sido feita, mas sem resultado.

A moto segue sem problemas aparentes e farei uma nova tentativa antes de condenar o sensor: encomendei o rolamento que serve para a leitura do WSS e vou trocar.

Se não resolver, atestarei a morte do WSS e farei a troca. 

Low Rider S: seguro renovado

Recebi a proposta para a renovação do seguro da Low Rider e já ganhei meu presente de natal.

Estão mantidas todas as coberturas, reboque ilimitado e franquia reduzida com a mesma seguradora (Porto Seguro) e o prêmio a ser pago foi reduzido para R$ 1.442,16 a ser pago em quatro parcelas sem juros.

O seguro foi renovado no ano passado por R$ 4.308,92, sendo o terceiro ano de aumento consecutivo devido à valorização da tabela FIPE.

O valor da renovação para o próximo ano representa uma redução de 66,5% em relação ao último prêmio pago e, segundo a corretora, o principal fator que representou essa queda se deve ao baixo índice de sinistralidade acompanhado da primeira redução de valor na tabela FIPE desde que o modelo foi lançado.

Pela primeira vez, desde que comprei a moto em dezembro/2020, a tabela FIPE ficou abaixo do valor pago na compra.

Essa redução na tabela FIPE também vai se refletir no licenciamento para o próximo ano devido a mesma ser usada como parâmetro para cálculo do IPVA, com o valor ficando muito próximo do valor pago este ano.

segunda-feira, 4 de dezembro de 2023

Low Rider S: atualizando custo de uso

Em setembro fiz revisão na LRS e o custo de uso havia descido para R$ 1,22 (pode ler aqui).

Com o erro C1032 aparecendo durante o fim de semana passado, a moto seguiu para a mão do Adriano Godinho, que verificou sensor de roda (WSS) e testou novamente a bateria, prováveis causas do aparecimento do erro.

Verificações feitas, sensor limpo e bateria trocada, e custo do serviço (bateria inclusa) ficou em R$1.115,00.

Moto atingiu a marca de 10.960 kms rodados e, mesmo com a troca da bateria, teve mais uma baixa no custo de uso: R$1,19 por quilometro rodado.

Low Rider S: volta do erro C1032 e troca de bateria

Na última sexta feira (1/12) acendeu a luz do ABS e fiz o diagnóstico para verificar o que aparecia no Log de Erros: voltou o erro C1032 que havia aparecido (e desaparecido após limpeza do Log de Erros) em junho de 2021 (pode ver a postagem aqui).

Com o erro identificado, voltei a fazer inspeção visual e verifiquei se havia algum problema no sensor da roda (o WSS - wheel speed sensor) e aparentemente não havia nada solto.

Zerei o Log, e o erro voltou a aparecer.

Rodei no sábado, a moto não apresentou nenhum sintoma de problema no ABS.

Buscando problemas semelhantes em fóruns americanos (infelizmente a melhor fonte de consulta tupiniquim, o Fórum HD, está desativado) e a maioria das causas anotadas são sensores de roda (WSS sujos) ou oscilação de voltagem ou voltagem baixa originadas na bateria.

A roda dianteira foi retirada, o sensor foi limpo e decidi pela troca da bateria pois a bateria na moto ainda é a original e já tive alguns episódios de carga baixa durante o uso.

A nova bateria é uma Motobatt e será a primeira vez que uso esse fabricante, que vai servir para comprovar a boa reputação que o fabricante construiu no universo HD.

Log zerado, não aparece mais o erro C1032.

terça-feira, 14 de novembro de 2023

Low Rider S: Recall feito

 Em setembro foi registrado no CRLV-Eletrônico a necessidade de fazer um Recall na Low Rider S por conta da fixação do regulador do amortecedor traseiro, onde o parafuso que fixa essa regulagem poderia se soltar e causar furo no pneu, com veículo rodando ou parado.

Estive na Rio Harley-Davidson no final de semana seguinte à divulgação do Recall, primeiro final de semana de outubro (7/10) e a montadora, apesar de divulgar o Recall, ainda não havia agilizado a logística para que o serviço fosse feito.

No fim de outubro (28/10) voltei ao dealer e recebi a informação que os kits enviados para o Recall já haviam sido utilizados, mas estava prevista a chegada de novos kits e deveria procurar informações para realizar o serviço, usual em serviços com grande procura.

Encontrando com o Carlos Roosevelt, gerente de pós-venda da Rio HD, ele ficou de me avisar quando tivessem chegado os kits e marcaríamos o serviço para o Recall.

Na semana passada, após o feriado de finados, recebi uma mensagem do Roosevelt informando a chegada do kit e marquei o serviço de acordo com a minha conveniência.

Serviço feito, levou cerca de uma hora e meia, lavagem cortesia que gastou mais 40 minutos, e a moto já está rodando com o Recall feito.

Agora vamos aguardar a rotina da burocracia para que a exigência do Recall seja retirada do CRLV-Eletrônico.

Conforme informado pela recepção da Rio HD, essa exigência deve levar entre 30 e 60 dias para ser retirada pois a Rio HD informou à HD a realização do serviço, e a HD informará ao DENATRAN para que este levante a exigência.

Para quem, como eu, não tem problema em esperar esse tempo não há problema nenhum. Mas para quem está vendendo o veículo com a exigência do Recall isso causa sempre um problema de desconfiança na parte do comprador sobre o motivo do Recall constar no documento, além de impedir a emissão de novo CRLV no nome do comprador enquanto a exigência de Recall constar no documento.

Fica o alerta para quem tem veículo com exigência de Recall no CRLV para fazer o serviço assim que possível pois essa exigência vai impedir o processo de transferência e vai exigir boa vontade entre vendedor e comprador para finalizar o negócio sem a transferência de propriedade ou aguardar para finalizar quando a exigência de Recall for levantada.


sexta-feira, 13 de outubro de 2023

ABRACICLO: números do terceiro trimestre

 A ABRACICLO publicou os números acumulados no terceiro trimestre referentes à produção de seus associados e tudo segue dentro do previsto para 2023, com a Harley-Davidson em terceiro lugar entre as marcas premium associadas na ABRACICLO.

A BMW produziu 10.547 unidades, a Triumph produziu 5.708 unidades, a Harley-Davidson produziu 1.458 unidades e a Ducati produziu 1.009 unidades.

Em relação às metas previstas a BMW, Triumph e Ducati mostram queda no ritmo de produção, indicando que podem não atingir as metas previstas. A Harley-Davidson segue seu ritmo de produção e deve atingir a meta para 2023.

O top ten da Harley-Davidson mostra a Fat Boy como best seller com 188 unidades produzidas, seguida de perto pela Sportster S com 185 unidades produzidas, em terceiro a Nightster com 144 unidades produzidas, em quarto a Road Glide Limited com 126 unidades produzidas, em quinto a Breakout com 120 unidades produzidas, em sexto chegam empatadas com 108 unidades produzidas a Heritage e a Street Glide Special, em oitavo chegam empatados com 102 unidades produzidas Road Glide Special e Road King Special e fechando o top ten a Ultra Limited em décimo com 84 unidades produzidas.

Esses Top Ten mostra alguns detalhes interessantes: a substituição da Ultra Limited pela Road Glide Limited, o efeito da "promoção" da Nightster dando 10% de desconto e a confirmação que a Pan America vai precisar de preço mais competitivo se quiser entrar no nicho da BMW GS 1250 e Tiger 900.

A produção da CVO Road Glide Limited anniversary edition foi feita apenas em maio/23, com todas as unidades vendidas em pré-venda e mesmo assim não tivemos a chegada dos demais modelos CVO (Street Glide e Road Glide) que foram para o catálogo americano com o novo motor de VVT de 121ci.

Vale notar a mudança na estratégia de venda da Low Rider S e Low Rider ST. A produção dos dois modelos somados chega aos números dos modelos classificados em oitavo lugar no top ten (102 unidades produzidas) e foi praticamente vendida em sua totalidade com pedidos de pré-venda e a Harley-Davidson já anunciou que produzirá novos modelos apenas mediante pré-venda. As inscrições nas listas de espera já estão sendo aceitas nos dealers.

Essa forma de produção com o produto já vendido mostra uma preocupação da Harley-Davidson em não apostar mais no "fator novidade" de seus produtos (os dois modelos Low Rider S e Low Rider ST trazem o motor de 117ci, exclusivo no Brasil para esses dois modelos) e só investir em novos modelos que tenham aceitação comprovada, ao contrário, por exemplo, da Pan America que já tem baixa procura.

Se a modalidade de produzir apenas o que o mercado deseja se tornar uma estratégia recorrente, a fábrica da Harley-Davidson em Manaus começa a perder investimento e a Harley-Davidson pode estudar uma mudança de postura de montadora para importadora, com a planta industrial servindo apenas para usufruir dos benefícios fiscais da zona franca montando modelos sob demanda.

Acompanhando...

FENABRAVE: emplacamentos terceiro trimestre

Publicados o volume acumulado de emplacamentos pela FENABRAVE e nada mudou na ordem das marcas tradicionais.

A BMW emplacou 10.504 unidades, seguida pela Royal Enfield com 8.349 unidades, Triumph com 4.900 unidades, Harley-Davidson com 1.393 unidades e Ducati com 944 unidades.

Os números de emplacamentos acumulados do terceiro trimestre mostram uma subida na média de vendas de quatro das cinco marcas: BMW, RE, Triumph e Ducati. Apenas a Harley-Davidson manteve a média de vendas no terceiro trimestre quando comparados com os números do primeiro semestre.

Agora é esperar 2023 terminar.