sexta-feira, 24 de agosto de 2012

Linha 2013 nas revendas... americanas

Final da convenção internacional de dealer, linha 2013 mostrada ao público, motos em algumas revendas americanas e edição comemorativa de 110 anos vindo no reboque.

Os colegas blogueiros já colocaram fotos e falaram sobre a linha 2013: Wilson Roque ( http://wilsonroque.blogspot.com.br/2012/08/as-comemorativas-dos-110-anos.html , http://wilsonroque.blogspot.com.br/2012/08/mais-novidades-na-linha-2013-da-harley.html , http://wilsonroque.blogspot.com.br/2012/08/a-nova-harley-davidson-cvo-breakout-2013.html ) e o Bayer (http://olddogcycles.com/2012/08/linha-harley-davidson-2013.html) são os meus preferidos.

Estou esperando pelo Dan Morel, mas ele já andou postando no grupo do Biker Friends e logo teremos notícias dele também.

Minha avaliação: não temos grandes novidades em termos de catálogos, com exceção de novas cores para atender novos modismos. Abuso na pintura com flakes em verde, vermelho e dourado não são do meu agrado e acredito que se essas cores vierem para o Brasil serão sérias candidatas a revenda ou repintura quando a moda acabar. O motor com cabeçote de refrigeração líquida não foi homologado, os CVO seguem com os motores 110 e em termos de mecânica só mesmo o que já se conhece.

A linha comemorativa dos 110 anos está bonita, mas ainda quero ver as motos ao vivo. A linha de série vem com com pintura bi-color de preto e cobre velho e a linha CVO vem em azul, cinza e preto. O logo dos 110 anos é muito bonito, lembrando um pouco os logos das Indian, mas no geral o conjunto ficou discreto e deve agradar bem mais que a pintura duracel da edição comemorativa dos 105 anos.

A grande novidade desse ano é a CVO Breakout, montada em cima do chassi softail e que agrada ou não dependendo de quem olhe. O pneu largo na traseira, o aro 21 na roda dianteira, o garfo lançado e o banco baixo são os pontos altos da moto, além do motor TC110 preparado de fábrica. Essa é uma versão candidata ser copiada pelos colegas que gostam das novidades de catálogo.

Em termos de Brasil, pouca coisa foi dita. Não li nada ainda sobre motores TC103 nas softails e muito menos nas Dynas. A Sportster 48 e a Sportster 72 também não tem muitas chances de aparecer por aqui, e a novidade deve ser a Softail Slim. Vamos ver se o RHD já mostra a linha 2013 para o Brasil. A linha CVO, em especial a Breakout, só por encomenda. Até mesmo as encomendas da Ultra CVO 2012 feitas no início deste ano ainda não foram atendidas, portanto se aparecer alguma CVO 2013 vai ser coisa bem rara.

Rio Harley Days em contagem regressiva

Estamos a menos de um mês da realização da segunda edição do evento HDMC.

A HDMC já encerrou as vendas do primeiro lote de ingressos e o próximo lote de ingressos já virá com preços majorados.

As rádios já estão divulgando o evento, com promoções para ouvintes que ligarem para as rádios e a HDMC através dos funcionários encarregados do HOG Brasil também já se movimenta para tentar sanar algumas das críticas em relação à primeira edição.

Os dealers estão identificando as diretorias dos Chapters que patrocinam com colete e patches licenciados pela HDMC (já existe a promessa da HDMC de agilizar os tramites para importação do material licenciado) e as bandeiras oficiais dos Chapters estão sendo entregues aos diretores.

Se esse esforço para melhorar a organização do evento vai se transformar em satisfação dos participantes é coisa para ver quando o evento acontecer.

Muitos colegas desistiram do evento, outros estão ansiosos pelo evento e os calouros em geral mostram interesse em participar do desfile das bandeiras que acontece novamente no domingo.

Comparações com eventos de lugar marcado como os eventos de Punta del Este no Uruguai, Mendoza na Argentina, do PHD em Blumenau e HOG Rallyes realizados pelo antigo dealer nacional vem acontecendo e logicamente o RHD perde para esses eventos.

O que não se leva em conta é que nessa comparação está sendo feita uma comparação de laranjas com bananas. São eventos distintos pois os eventos de lugar marcado contam com um número limite de participantes, são privados e normalmente somente convidados podem participar ao contrário do RHD que é evento mono-marca para atingir o maior público possível e obter maior divulgação de seus produtos.

Se querem mesmo comparar, pensem nos eventos de Tiradentes, Penedo e São Lourenço. Esses sim, eventos publicos, com pagamento obrigatório de entrada e daquilo que você consumir no local.

Eu já tenho meu passaporte HOG comprado e irei. Minhas expectativas para o evento são as mesmas do ano passado: ver novidades, encontrar amigos e dar umas voltas de Fat com a Silvana na garupa. Aos colegas que estão na programação para voltar ao evento, vai ser ótimo reencontrá-los. Aos que não puderem vir, será uma pena.

Chapter RJ visita o Chapter BH

O nosso amigo e Head Road Captain do Chapter RJ, Artur Albuquerque, lança a segunda edição do seu livro Ushuaia.

O local escolhido foi Belo Horizonte e o lançamento se dará durante o café da manhã no dealer mineiro em 01/09/2012.

Ótimo motivo para um Bate&Fica e já está na programação do HOG RJ: B&F BH com saída na sexta feira 31/08, às 7h00 do Parque dos Patins na Lagoa. Na chegada em BH haverá um welcome drink oferecido pelo dealer mineiro.

Quem se interessar acesse a fan page do HOG Rio no Facebok: https://www.facebook.com/events/375073672564572/


Dercy troca de mãos

Acredito que lembram da PanShovel 66 que foi adquirida há algum tempo atrás por amigo de QI.

Pois é, contas aparecem e a Dercy (nome dado à moto no QI), mudou de mãos.

Ela agora está com o Pedrão do infernais e já começou a contar a estória da menina em seu blog.

Vale a pena acompanhar desde o princípio: http://www.infernaismotorcycles.com/2012/08/panshovel-66-dercy.html

Troca de pneus agendada

Senhores, não vou esperar o final do pneu dianteiro e agendei a troca para quarta feira próxima.

Pneus comprados na Brazil Custom a preço de R$450,00 o dianteiro 130/90R16 e R$ 550,00 para o traseiro 150/80R16, ambos Michelin Commander II.

Não espero grandes transformações, além da usual melhora na condição de pilotar pela diferença do velho para o novo.

Além disso, para consertar a moto do tombo pela derrapagem no óleo diesel espalhado, tive de trocar as buchas do riser a custo de R$ 80,00.

Atualizarei em breve os custos de uso da Fat, assim como as impressões sobre a troca dos pneus.

sábado, 18 de agosto de 2012

os surpreendentes Metzelers

Postei há cerca de dois meses que o meu pneu traseiro começava a mostrar desgaste.

Pois é: ele acabou. Com 15000 kms o pneu traseiro mostra sulcos centrais com profundidade abaixo dos 2 mm recomendados (atualmente chegou a 1,6 mm) e já vou procurar outro para fazer a substituição.

Por que surpreendente? Porque esse pneu acabou repentinamente. Em uma inspeção visual você acha que ele ainda pode rodar mais tempo, mas o comportamento mudou bastante. Nitidamente a moto tem um comportamento inclinada e outro comportamento em pé, fazendo que a retomada de aceleração provoque um balanço que incomoda. É lógico que tudo se acostuma e muitos podem continuar levando o pneu por mais quatro ou cinco mil quilometros, mas é perigoso principalmente em piso úmido.

Esse pneu parece ter um composto bastante característico: até completar os primeiros 5000 km ele se comporta de maneira razoável por conta do perfil mais esportivo. Entre os 5000 e os 10000 km ele se comporta de forma sensacional e os últimos 5000 km te trazem mudanças bruscas nas retomadas que vão piorando conforme os sulcos ficam menores.

Em termos de custoxbenefício, o Metzeler é melhor que o Dunlop pois embora tenha menor durabilidade, seu custo menor ainda traz benefício para o bolso.

Já o uso é menos linear que o Dunlop, que não tem mudanças bruscas conforme a idade do pneu: o Dunlop é um pneu médio durante todo o seu uso ao contrário do Metzler que alterna entre razóavel e ótimo.

Esse comportamento está me fazendo analisar seriamente se volto a colocar outro Metzeler para acompanhar o dianteiro (que ainda tem 6 mm de sulco e deve aguentar o desgaste de outro pneu traseiro antes da troca). Se encontrar o novo Commander II da Michelin para a medida da Fat sou capaz de iniciar a experiência, mas o ideal seria trocar o jogo para não ter resultados influenciados pelo Metzeler dianteiro.

Não gostei do Metzeler.

"comigo não acontece"

Tem duas semanas que voltei à terra brasilis e durante esse tempo, trafegando com a Fat no trânsito carioca, percebi que cada vez mais se abusa da mobilidade da motocicleta no trânsito.

Talvez eu já tivesse me habituado com isso e viajando para fora e convivendo com outra realidade tenha me chamado mais a atenção, ou talvez tenha sido apenas uma piora dos maus hábitos, mas a realidade é que em duas semanas (onze dias usando a moto) eu vi dez acidentes com motocicleta, sendo um comigo que tombei com a Fat após a passagem por um "lago" de óleo diesel derramado pouco antes da praça Sibélius no sentido Barra da Tijuca (local de transito pesado aqui no Rio).

O meu tombo foi algo previsto por mim: passei pela mancha, senti o odor característico do diesel e infelizmente o sinal de trânsito fechou me obrigando a parar sem tempo de limpar a banda de rodagem dos pneus. Resultado: frenagem, travamento de roda e inclinação além do centro de gravidade e a queda logo em seguida. Por estar esperando algo assim não tive nenhum problema (dores musculares) e a moto precisou trocar buchas do riser por ter deslocado o guidão na queda.

Em cinco minutos, já estava de pé, a moto em pé e eu puxando o guidão para chegar em casa.

Esse foi um acidente previsto.

O problema são os acidentes que a gente já sabe que vão ocorrer e o piloto, seja por excesso de confiança ou por falta de experiência, não acredita que vai ocorrer e acaba no chão.

Nos dez acidentes eu vi três pilotos aguardando socorro médico pela gravidade da queda, seis pilotos (eu inclusive) sem gravidade e já arrumando a situação para seguir viagem e um acidente que já esperava acontecer e que se tornou realidade deixando a piloto no chão aguardando socorro médico.

Esse acidente em especial é que me levou a pensar como a galera se auto convence com a frase do título: "comigo não acontece". Era um acidente previsível devido à forma de pilotar que a colega tinha. Usando uma scooter, passando muito próximo dos carros e sem levar em consideração o que acontece em sua volta, a piloto da scooter passou uma Hilux pelo lado da sarjeta enquanto um moto taxi passava a mesma Hilux pelo corredor. Na frente da Hilux, um carro parava junto à calçada, na linha da sarjeta obrigando a scooter, que não via o moto taxi por conta da caminhonete, a fechar a Hilux e bater no moto taxi e caindo na frente da Hilux.

Provavelmente a Hilux chegou a colidir com os dois no chão pois estava desviando do carro parado também e o resultado foi a piloto imóvel no chão e o moto taxi levantando e seguindo o caminho apressado deixando o motorista da Hilux para se explicar quando a autoridade de trânsito chegasse.

Desculpem os colegas que acham que podem fazer de tudo no trânsito, mas não podem. Acidentes estão começando a virar rotina e deixam de impressionar exatamente por conta dos suicidas de duas rodas que acham que "comigo não acontece".

Se existe a necessidade conscientizar os motoristas sobre a presença das motocicletas, dando passagem e tendo maiores cuidados na troca de faixa de rolamento, além da costume que motocicleta freia mais rápido (entre outros detalhes), também existe a necessidade de se educar os pilotos/motociclistas/motoqueiros que o abuso terá sempre um resultado imprevisto. Abusar da mobilidade da moto, tentando ultrapassar outra moto dentro do corredor de carros (sim, eles fazem isso!), cortando sem qualquer aviso ou prudência, acelerando além do tolerável dentro do corredor e atropelando um pedestre irresponsável que insiste em atravessar a rua na frente de um ônibus, entre outras atitudes, é aumentar as estatísticas e tornar ainda mais negativa a imagem de um transporte necessário para uma grande metrópole.

Vamos começar a pensar que "comigo também pode acontecer" para tentar minimizar os resultados... comigo aconteceu esta semana e custou R$80,00 para trocar as buchas... com a menina da scooter aconteceu e provavelmente vai custar semanas ou meses de recuperação.

segunda-feira, 6 de agosto de 2012

viagem e moto parada na garagem: dicas para evitar surpresas

Estou de volta ao Brasil. Cheguei no domingo e após quase vinte dias parada, a Fat voltou a rodar hoje sem maiores surpresas.

É comum acontecer algumas surpresas na hora de voltar a ligar a moto depois de um intervalo de tempo parado, como bateria descarregada ou problema de alimentação.

Se a moto é bem cuidada, pequenos detalhes na hora de estacionar a moto merecem ser lembrados.

Tanque cheio ajuda a evitar oxidação interna e evita sujeira boiando no combustível. Sem maiores sujeiras já  se evita que a bomba puxe combustível sujo e ocasione algum entupimento que impeça ou dificulte a partida depois de longo tempo estacionada.

Pneus calibrados um pouco acima da calibragem normal ajudam a evitar deformações devido a ação do peso da moto no mesmo local do pneu por longo tempo. Eu normalmente calibro os pneus com mais 10 libras (cerca de 40% a mais que a calibragem normal), voltando a calibragem normal assim que volto a usar a moto.

E finalmente a bateria. Se não houver fuga de carga, a bateria consegue segurar carga suficiente por pelo menos um mês. Ao contrário dos carros (que ficam apoiados nos pneus deixando a bateria devidamente isolada), as motos normalmente ficam com o descanso apoiado no chão e possibilitam um descarga lenta para o solo e dependendo da qualidade e carga da bateria, a mesma acaba sem carga suficiente para dar partida. Aí só mesmo com uma chupeta ou fazendo pegar no tranco.

Para evitar essa descarga lenta, basta colocar um calço de borracha (até um chinelo havaina serve) no local onde o descanso vai ficar apoiado no solo. Não sei se já repararam, mas é comum ver um suporte para o descanso nas autorizadas e é esse descanso que evita a descarga lenta.

Para períodos maiores, recomenda-se desligar o positivo da bateria, voltando a religar.  Vale lembrar que as motos com mais tecnologia embarcada podem ter algum problema com a "volta a vida" após terem a bateria desligada por muito tempo.

A HDMC vende um carregador inteligente que mantém a carga da bateria: fica ligado à energia e cada vez que a carga da bateria cai a níveis mínimos, o carregador recarrega a bateria em carga lenta até a completa capacidade.

Resumindo: tanque cheio, pneus mais cheios e um calço de borracha fazem uma grande diferença na hora de  ligar a moto depois de muito tempo parada.

quarta-feira, 1 de agosto de 2012

Waze GPS social e trânsito

Eu vim com a intenção de comprar um GPS que pudesse ser usado tanto em carro quanto na moto.

Minha escolha, baseado nas impressões do Wilson Roque que fez algumas comparações entre os modelos Zumo da Garmin e na indicação do Paulo Kastrup, era o Garmin Zumo 220 por conta do meu perfil de uso.

Problema é que esse brinquedo custa caro no Brasil: o mais barato que encontrei foi R$1150,00, à vista.

Como os preços europeus são bem parecidos com os preços de catálogo americano (levando em consideração a conversão de moeda e descontando as promoções que aparecem nos grandes outlets americanos que praticam preços menores que o catálogo Garmin), decidi comprar o brinquedo em Portugal.

Novo problema: o produto por ser muito especializado (feito para ser usado na motocicleta), tem público pequeno e precisa ser encomendado ao fornecedor lusitano (que não descobri quem é) e não se garante entrega em menos de duas semanas, talvez mais. Minha viagem dura quinze dias, não deu para encomendar.

Nisso tudo, eu fiz uma viagem de Norte a Sul de Portugal, visitei alguns lugares desconhecidos, mostrei outros conhecidos por mim, mas desconhecidos para a Silvana e muitas estradas mudaram. Mapa na mão nem sempre é a melhor solução e mesmo com a boa sinalização, é preciso conhecer mais ou menos o trajeto para não se perder e muitos lugares que visitamos eram parques particulares em estradas secundárias...

Por incrível que pareça, quem salvou a pátria foi um aplicativo do iphone chamado Waze GPS social e trânsito que a Silvana havia baixado no telefone dela.

Assim que chegamos, ela me pediu para encontrar um jeito dela se manter usando o telefone, e comprei um chip pré-pago com pacote de dados da Vodafone (podia ser outra operadora como a TMN, mas a primeira loja que encontrei foi dessa operadora) e o iphone dela passou a funcionar em terras lusas, com todas as funcionalidades que ela já usa no Brasil.

Durante a viagem, ela ligou o Waze e o danado mostrou com perfeição a rota (conhecida por mim) e passamos a utilizá-lo para evitar "loopings" desnecessários.

O aplicativo é muito bom, excelente alternativa aos GPS comercializados, fala português, pode ser conectado via bluetooth (telefone) com intercom e se baseia nos mapas dos google maps. Como é uma rede social, você é avisado de problemas na estrada (desde que tenham sido reportados), radares e postos policiais visíveis.

O problema desse aplicativo é depender da cobertura oferecida pela operadora de telefonia celular. Um aparelho de GPS comercial não depende disso.

Para mim, resolve o problema perfeitamente: eu uso o GPS apenas como referência.

A menos que ainda encontre o Garmin que estou procurando por um preço interessante, vou ficar usando o Waze. Além de tudo isso que falei, é um app free (aplicativo grátis) que você baixa na app store da apple.

Harley em Portugal

Não vi nenhuma e não tive curiosidade para ir a nenhuma loja, mas passei por Cascais, local do último HOG Rallye Europeu, e aconteceu de encontrar um proprietário de uma Electra Glide que veio puxar assunto por conta da camiseta HD que estava usando e por achar ter me reconhecido por ser leitor do blog (sim, temos leitores fora do Brasil).

A HDMC tem 4 dealers em Portugal (Porto, Coimbra, Lisboa e Faro), um catálogo bem mais completo (faltam a Road Glide e os Trikes), o HOG parece ser a principal "tribo", mas há espera por peças e modelos menos vendidos devem ser encomendados já que tudo por aqui é importado.

Preços parecem ser bastante próximos dos preços brasileiros (ligeiramente mais caros ao fazer a conversão) e o público principal são os profissionais mais bem sucedidos que estão esperando que a HD faça a diferença.

O último HOG Rallye juntou um público grande, mais de 15.000 HDs (estimativa dos organizadores) passaram por Cascais, a cidade ficou muito mais animada com os turistas e as motos e o evento mostrou bem o que é o mito da HD, mas mesmo assim o uso das motocicletas por aqui continua resumido aos fins de semana, passeios curtos e encontros nos dealers.

Segundo o colega lusitano, mesmo Portugal sendo um país com melhores condições de uso da motocicleta diariamente por conta do clima menos rigoroso, são poucos os que usam as motos diariamente (confirmando a minha primeira impressão quando cheguei) e ainda são em número ainda menor os proprietários que tem interesse em conhecer a fundo a sua motocicleta ou procurar uma personalização fora do catálogo HDMC.

Eu fiquei com a impressão que eu ia ser muito mal visto por aqui...

Pinstripe

Para quem se interessa pela técnica de pintura do pinstripe, o LOM teve a iniciativa de fazer workshops itinerantes para iniciantes, iniciados e curiosos.

O workshop será dirigido por Marcelo Lobão e já tem datas e locais definidos para Agosto:
  • 11/12 de agosto acontece em São Paulo na região do ABC Paulista
  • 18/19 de agosto acontece no Rio de Janeiro
  • 25 de agosto acontece em Londrina
As vagas são limitadas e detalhes podem ser obtidos diretamente com o Lobo no e-mail lobo@lordofmotors.com .