quinta-feira, 5 de setembro de 2013

a caminho do HD 110th experience: Las Vegas

Primeira viagem a terra do tio Sam e correu tudo bem.

Fui pela US Airways, melhor preço na época que comprei e apesar das críticas a essa cia, gostei da viagem. Como todas as aéreas americanas, poucos destinos são sem escala já que contam com hubs de distribuição para a grande malha aérea doméstica.

A viagem Rio/Charlotte (Carolina do Norte) foi feita em uma aeronave antiga, mas com uma configuração de assentos confortável (B-767). Bom serviço de bordo e tripulação eficiente: não esperem um serviço amável.

O controle de imigração é feito no primeiro local de desembarque, no caso Charlotte, e chegamos antes do expediente(6:50, imigração 7:00). Primeiro vôo, imigração com pouca fila. Preferência para os nacionais e residentes, estávamos despachando as malas para Las Vegas antes das 8:00.

Dessa primeira experiência posso dizer que detalhes são importantes: dois passageiros precisaram de auxílio para preencher novamente os formulários e um dos membros do nosso grupo acabou precisando dar maiores explicações por alguma implicância do oficial com as várias tatuagens visíveis dele.

Tempo de conexão longo (4 horas), embarque para Las Vegas e mais uma viagem aérea, dessa vez de 4 horas em um A-321: serviço de bordo pago (parece ser usual nos vôos domésticos) que me fez comer salgadinhos como almoço.

O tempo de viagem acabou com meu joelho, muito tempo na mesma posição propiciou que a artrite inflamasse o joelho. Resultado: repouso e anti-inflamatório no quarto na tarde/noite. E só reforça a decisão de abrir mão da moto nessa viagem.

Minha melhor impressão até agora foi a panorâmica do deserto e Grand Canyon na chegada à Las Vegas (Nevada). A da Silvana foi mesmo a cidade.

No dia seguinte ia ou não comprovar a impressão dela.

E não confirmei a impressão dela: Las Vegas é uma cidade para turismo de adultos, sequer encontrei uma loja de brinquedos. O comércio não tem os atrativos de Orlando, mas não visitei os Outlets Premium por falta de tempo e pela distância. Muito quente, verdadeira filial do Inferno, e muita gente na Strip. A noite é uma cidade de muita luz e o movimento prossegue sem parar, com muito transito de gente e carros.

A variedade de temáticas dos hotéis é uma atração, assim como as diversas franquias de restaurantes e a "fauna de grande diversidade". Sem falar nos cassinos abertos 24h, a possibilidade de beber na rua (proibido em grande parte dos EUA) e a oferta de sexo por panfletagem na rua. Para quem procura essas diversões, a cidade é destino ideal.

Estive no dealer HD de Las Vegas, a Red Rock, onde encontrei um dos sensores para a Fat que não havia encontrado no Brasil e continuo a busca pelo outro sensor. A bomba de gasolina é um kit que inclui ítens para montagem que não preciso, mas também estava em falta. Serviu apenas para ter certeza da composição do kit.

A BBT negociou junto ao dealer um desconto de 10% em motorclothes. As peças são vendidas por valores de tabela. A loja é a grande, com toda a linha de produtos, venda de usadas e oficina. Distante do centro, o dealer providenciou transfer como cortesia ao grupo, inclusive abrindo mais cedo para atender ao grupo da BBT. O manager recepcionou o grupo, apresentou a encarregada pelo motorclothe, conversou um pouco e deixou por conta dos vendedores. O assunto "Indian 111" foi desconversado pelo manager e a loja tem vários modelos tradicionais de marcas não HD.

O dia seguinte marcou o início da estrada: a caminho do Zion National Park com pelo menos 4 horas rodando pelo deserto.

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