segunda-feira, 30 de junho de 2014

recall para verificação da tubulação de freio

Wilson Roque já postou, inclusive postou sobre o procedimento a ser feito, e agora a HDMC soltou comunicado oficial com os chassis das motos contempladas para o recall.

Segue íntegra do comunicado:

A Harley-Davidson do Brasil convoca os proprietários das motocicletas Touring, modelos Road King®Classic, Street Glide® e Ultra Limited, fabricadas em 2013 e 2014, modelo 2014, e chassis 9321FRMJ0ED620304 a 9321FRMJ9ED678279; 9321FRMJXED614087 a 9321FRMJXED678260; 9321KBMC1ED614080; 9321KBMJ0ED614067 a 9321KBMJ9ED678267; 9321KBMJXED620393 a 9321KBMJXED678262; 9321KELJ0ED614086 a 9321KELJ9ED678305; 9321KELJXED614077 a 9321KELJXED678300 para uma campanha voluntária de recall. A iniciativa atinge 760 motocicletas em todo o território nacional.
O objetivo dessa campanha é solicitar o encaminhamento das motocicletas envolvidas à rede de concessionários Harley-Davidson para a inspeção do sistema de freio dianteiro, com a instalação de cabos de retenção e, caso necessário, a substituição da tubulação do freio dianteiro.
Tal medida se deve em razão de uma possível montagem incorreta desse conjunto, fazendo com que a tubulação do freio dianteiro fique comprimida entre o tanque de combustível e o chassi da motocicleta. A não conformidade pode causar aumento da pressão do fluido de freio, ocasionando uma possível perda de frenagem ou o travamento da roda dianteira, comprometendo a segurança do motociclista e terceiros.
Para certificar se o veículo deve ser direcionado a um concessionário, a Harley-Davidson disponibiliza informações aos seus clientes por meio do site da empresa (www.harley-davidson.com.br), do Serviço de Atendimento ao Consumidor - SAC (0800 724 1188), de segunda a sexta-feira, das 8h às 18h (exceto feriados) ou ainda do e-mail (sac@harley-davidson.com.br).
O serviço será realizado gratuitamente e terá um prazo de duração máximo de duas horas. Para comodidade dos clientes, a Harley-Davidson recomenda ao consumidor que agende previamente o serviço por meio do SAC. Para informações adicionais, basta consultar um concessionário da marca, acessar a página eletrônica da empresa ou contatar o SAC.
Essa iniciativa visa manter o compromisso de respeito aos consumidores e o foco da empresa em oferecer produtos com qualidade e segurança.

sexta-feira, 27 de junho de 2014

aumenta a sinistralidade das HDs

Já li vários relatos informando que os prêmios de seguro estavam mais caros, e acabo de constatar isso na prática.

Depois de vários anos com o prêmio baixando, o último foi R$808,00 com franquia de R$1604,00 (http://wolfmann-hd.blogspot.com.br/2013/06/renovacao-do-seguro-da-fat.html), tive um aumento em cerca de 10%.

Mais uma vez estou renovando com a Allianz e prêmio subiu para R$884,93 com franquia de R$1.705,90 e cobertura de reboque completa (sem limite de quilometragem). As demais seguradoras consultadas foram a Bradesco (sem aceitação), Mapfre (R$1266,00), Sul América (R$1309,00) e Porto Seguro (R$1463,00).

As franquias não foram informadas.

A moto é 2006, 100% da tabela FIPE, DM/DP de R$50.000,00.

A tabela FIPE avalia a moto em R$32.300,00 e o prêmio do seguro está em 2,73% do valor FIPE, mostrando que mesmo com o aumento ainda custa barato manter a moto segurada.

quinta-feira, 26 de junho de 2014

encontrei as Street 500



Como sempre se encontra uma surpresa nos EUA, no dealer de Orlando (Historic Factory) encontrei essas Street 500 que estão sendo usadas em curso de pilotagem.

Vale reparar nas "alças" laranjas e no "slider" de punho colocados para evitar que o aprendiz se machuque em caso de tombo.

As aulas são ministradas em circuito privado e tem como objetivo preparar o futuro proprietário para conseguir sua drive license.

Minhas impressões sobre a moto se limitam a inspeção visual que fiz, já que eu nem fiz o "ass test".

É uma moto pequena, parece leve e tem entre-eixo curto. Não lembra a familia VRSC e ao vivo é simpática.

A vocação urbana é nítida nesse modelo. Comparando com as japonesas de média cilindrada que temos no Brasil, a Street é mais baixa, mais fina e menor que qualquer uma delas.

Boa moto para iniciantes.

Tiradentes Bike Fest

Começa hoje e termina no domingo o evento de Tiradentes.

Muitos colegas já partiram hoje, outros partem amanhã e eu mesmo cogitei partir no sábado, mas vou abortar o projeto em virtude do cansaço da viagem aos EUA que fiz há uma semana.

O evento mobiliza bastante gente e, como no ano passado, vejo uma tendência de eventos particulares em restaurantes e pousadas para reunir os amigos mais chegados.

Tiradentes é um excelente pretexto para um fim de semana de moto e mesa de bar.

Para quem vai, divirta-se. Que a estrada seja madrinha e não madrasta.

LiveWire Project

Esse é o nome da nova ferramenta da HDMC em busca de novos clientes e novos caminhos para chegar aos 200 anos fabricando motocicletas.

Notório que as reservas de petróleo são finitas e a busca de fontes renováveis deve ser uma preocupação, principalmente para as montadoras de veículos. Com isso já vemos a Toyota e seu Prios híbrido e a HDMC é a primeira das montadoras tradicionais a mostrar resultados das suas pesquisas.

A motocicleta elétrica será uma alternativa a curto prazo e uma realidade no longo prazo e quem entrar antes nesse segmento certamente terá vantagens a longo prazo, seja pela vantagem mercadológica que o pioneirismo traz ou seja pela tempo de desenvolvimento de projeto buscando um produto mais maduro quando a demanda aumentar.

As informações iniciais, fotos e vídeo, foram postadas pelo Wilson Roque em http://wilsonroque.blogspot.com.br/2014/06/harley-davidson-eletrica-project.html

O testes de mercado já foram iniciados para saber sobre a aceitação do consumidor, inicialmente em New York e parece que o consumidor está interessado na novidade: http://wilsonroque.blogspot.com.br/2014/06/harley-davidson-livewire-test-ride-em.html

Em termos de HDMC, o segmento de proprietários tradicionalistas deve fazer bastante barulho contra esse novo projeto, fato bastante conhecido a cada inovação que a HDMC traz (foi assim com o Twin Cam, a injeção, o ABS, a família VRSC e a família Street e assim por diante).

Eu vejo com interesse essa tendência, da mesma forma que o Wilson Roque (http://wilsonroque.blogspot.com.br/2014/06/harley-davidson-livewire-sera-uma-harley.html) e o Bayer (http://olddogcycles.com/2014/06/harley-divulga-sua-ducati-diavel-eletrica.html).

Acho que a tradição da HDMC empresta prestígio para o segmento e pode vir a ser um trunfo mais tarde.

A aposentadoria do Willie G realmente vem trazendo novos ares para a HDMC.

Sobre a moto, posso dizer que permaneço tradicional: quero meu motor V2 de combustão interna, mas aceito a busca de novos caminhos e consumidores.

Recall no sistema de freios das Limited Rushmore Project

O Wilson Roque postou em seu blog o anúncio de recall para verificação da fixação da tubulação de fluido de freio nas Limited 2014.

O procedimento é simples e ele mesmo já executou esse procedimento na moto dele e de um amigo.

Para quem está longe do dealer ou gosta de se divertir com ferramentas, vale a leitura.

A postagem sobre o recall: http://wilsonroque.blogspot.com.br/2014/06/ultra-limited-2014-recall-no-sistema-de.html

E as postagens sobre o procedimento: http://wilsonroque.blogspot.com.br/2014/06/ultra-limited-2014-sistema-de-freio.html e http://wilsonroque.blogspot.com.br/2014/06/ultra-limited-2014-outra-motocicleta.html

Divirtam-se.

world ride 2014 ou a ditadura dos quilometros

Inventaram um mito dentro do life style HD que as harley foram feitas para fazerem quilômetros sem fim.

Dentro dessa filosofia que um biker, rider , ou seja qual o nome que queiram dar, deve rodar todo o fim de semana fazendo quilômetros a fim de ser reconhecido como tal.

Para incentivar a HDMC criou o Mileage Program (onde você recebe patchs conforme a quilometragem comprovada) e o Worl Ride Tour.

Esse ano o World Ride juntou um pouco mais de 17.000.000 kms (http://wilsonroque.blogspot.com.br/2014/06/world-ride-2014-numero-final.html), número que diminuiu conforme a postagem do Wilson Roque.

No ano passado eu entrei no site para registrar os míseros quilômetros que rodei na segunda (o World Ride acontece sempre no domigo e segunda) indo e voltando para o trabalho e acho que a metodologia deve ter sido a mesma.

Já li algumas postagens no Facebook, em grupos de proprietários, denunciando colegas que simplesmente registraram quilômetros com a moto parada na garagem.

Por que será que fazer quilômetros está se transformando em status? Aceito teorias.

voltando de viagem

Pois é, como já devem ter percebido, estava de férias.

Aproveitando a copa dos feriados que permitiu pela primeira vez passar o aniversário do meu caçula fazendo algo diferente, fomos visitar o Mickey e passear no navio da Disney.

Enquanto isso, tivemos World Ride da HDMC, HDMC trilhando o futuro com sua LiveWire, início do evento de Tiradentes (hoje) entre outras coisas como um recall para inspecionar a tubulação do fluido de freio das novíssimas Ultra Limited.

Vou comentar sobre isso, já que as notícias já ficaram antigas.

domingo, 8 de junho de 2014

revisão de 72.000 kms

Com mais de um ano após a revisão de 64.000 kms (13/03/2013), revisei novamente a Fat.

Com um uso abaixo da minha média ( 7.000 km/ano ao contrário dos 9.500 km/ano que vinha mantendo), notei que a Fat teve um desgaste acima do que estou acostumado.

Com algumas intercorrências durante 2013 (http://wolfmann-hd.blogspot.com.br/2013/07/sert-ficou-obsoleto.html ; http://wolfmann-hd.blogspot.com.br/2013/08/problema-na-alimentacao-da-fat.html e http://wolfmann-hd.blogspot.com.br/2013/10/carburacao-por-um-fio-ou-faca-mesbla.html ) e a viagem à Milwaukee junto, a moto acabou ficando praticamente parada por três meses.

Ainda passou por outro problema na injeção quando soltou a trava que segura o filtro/regulador de pressão (http://wolfmann-hd.blogspot.com.br/2014/02/mais-um-defeito-na-fat.html) e o cansaço nos amortecedores (http://wolfmann-hd.blogspot.com.br/2014/04/fat-esta-sentindo-o-peso-da-idade.html ) deixaram esses 8.000 kms com muitas queixas para serem resolvidas.

A moto parou por todo um final de semana tendo trocado todos os lubrificantes (caixa, motor e primária), esticado a corrente da primária (vou verificar o esticador manual dessa corrente na próxima revisão para possível troca), filtro de óleo, lavado o filtro de ar (devo trocar na próxima revisão já que a limpeza já não se mostra tão eficiente), reaperto, regulagem de folgas em cabos e a tradicional limpeza de sensores e caixa de fusíveis: revisão normal.

Acrescente a isso a troca de fluído de freios (troca recomendada a cada dois anos e a moto completa oito anos em julho), troca de pastilhas (compradas em viagem), troca de velas (estava com velas "menos velhas" desde os testes por conta do problema com a alimentação em Julho/Outubro de 2103) e ajuste no farol auxiliar que não estava conseguindo regular o foco.

E por último troca da junta da vigia do tanque (tantas aberturas e fechamentos dessa vigia para verificar os problemas de alimentação custaram vazamento de combustível quando o tanque era cheio), verificação das suspensões dianteira  e traseira: desmontando por completo a mesa dianteira (buchas do riser inferiores bem desgastadas: inverti-as com as buchas superiores) e verificando coxins, suportes da balança e amortecedor (regulado na última posição para deixar a suspensão mais dura e evitar o fim de curso).

Tudo isso custou R$ 900,00 (material e mão de obra) e o serviço foi feito pelo Adriano Godinho, como sempre com muito cuidado. Acompanhei apenas o serviço feito no amortecedor traseiro para tirar a cisma com o fim de curso que a moto vinha dando e não vi nada que pudesse ser o causador do problema.

Com a regulagem do amortecedor na posição mais dura possível, esse problema desapareceu (falta rodar com a Silvana na garupa) mostrando que o amortecedor está perto do final da vida útil.

O que mais impressionou nesse uso foi realmente o desgaste pelo "não uso", comprovando que moto que roda é moto que não quebra.

O custo atualizado baixou para R$ 0,43/km rodado.

números ABRACICLO

Ainda não tinha pesquisado os números de produção e vendas divulgados pela ABRACICLO em 2014 e, com os números acumulados de Maio, nota-se que a HDMC não está buscando a meta de 10.000 unidades este ano.

Com Janeiro fraco (pouco mais de 500 unidades produzidas e vendidas), os meses seguintes seguiram na mesma média de pouco mais de 600 unidades vendidas enquanto a média de produção subiu para 700 unidades, gerando um saldo de 500 unidades, indicando uma produção/venda muito similar a de 2013 (8198 produzidas e 8240 vendidas): 8200 produzidas e 7200 vendidas. Como a HDMC não vem deixando saldo para o ano seguinte, supõe-se que a produção diminuirá ritmo para vender o saldo produzido sem deixar saldo.

Também deve-se levar em conta que dois novos dealers foram inaugurados entre Abril e Junho: Santos e Sorocaba, que deverá ajudar a escoar esse saldo entre produção e venda. Por isso acredito que a HDMC deva repetir seus números, sem chegar a ter crescimento expressivo como foi o ano passado e retrasado.

Entre os modelos, as novidades comandam as vendas: a nova Limited com o motor de refrigeração líquida é o best seller de 2014 com 426 unidades vendidas e a Sportster 48 com 350 unidades vendidas batem fácil as best sellers de 2013 (Sportster XL1200 Custom com 322, Sportster Iron com 313, Fat Boy com 270, Night Rod com 225 e Muscle com 198), mostrando que o nosso mercado gosta de novidade.

Detalhe interessante é o desempenho da Street Glide que já vendeu em cinco meses já vendeu quase tanto quanto em 2013: 197 unidades contra 209 em 2013, comprovando a preferência pela novidade.

Uma boa aposta para fazer esses números melhorarem é trazer a Wide Glide e a Softail Slim como novidades para o segundo semestre.

HDMC tem novo dealer

Foi inaugurada a 17ª autorizada Harley-Davidson no Brasil: Sorocaba é o novo dealer HDMC privilegiando o interior do estado de São Paulo que passa a contar com 6 dealers (dois na capital e mais Campinas, Ribeirão Preto, Santos e Sorocaba).

Passagem para o Rastro da Serpente, Sorocaba vai atender a uma demanda reprimida que antes era atendida pelos dealers da capital.

Com essa inauguração a HDMC está cada vez mais perto da meta de 20 dealers no Brasil para começar 2015. Resta saber quem vai aparecer para completar a lista: Niterói, no Rio de Janeiro, e Vitória no Espírito Santo são opções naturais, assim como um segundo dealer no Rio de Janeiro, mas não acredito nessa hipótese antes de Vitória e Niterói.

Mais uma opção para o café da manhã, e provavelmente será uma visita obrigatória para quem for fazer o Rastro da Serpente.

domingo, 1 de junho de 2014

11º Encontro PHD

Começou hoje as inscrições para o evento anual dos PHDs em Blumenau.

Evento concorrido, normalmente encerrando as inscrições ainda no primeiro dia e é preciso ser PHD (inscrito no PHD-BR) para participar.

Acontece em agosto nos dias 22/23 e tem custo individual de R$850,00, com a hospedagem incluída.

Maiores informações: http://phd-br.com.br/Eventos/evento.php?id_evt=23

"a vida do idiota é atribulada e cheia de imprevistos"

Essa frase me foi dita por um amigo, Aluísio Bindemann, e reflete perfeitamente o índice de acidentes de trânsito.

Durante a semana foram três ocorrências similares: o carro liga a seta para mudar de faixa e o idiota mete a mão na buzina e força a passagem pelo corredor. Nas três vezes foi moto no chão e carro amassado. Tempo perdido com discussão e em um caso tempo perdido para o idiota que provavelmente vai passar por cirurgia por conta de perna quebrada.

Não sei se conhecem o fundamento de usar a seta: quem liga pretende fazer uma conversão e quanto mais rápido isso acontece, mais rápido o trânsito anda.

Ceder a vez não significa atraso: na maior parte das vezes vai representar um avanço porque o trânsito não se interrompe esperando que o impasse seja terminado.

Na moto ainda temos o agravante do corredor: se você vem no corredor tem de estar atento às mudanças de faixa que os carros fazem, se o motorista sinaliza a sua vida melhora. Tirar a mão do acelerador não é nenhuma "agressão à sua masculinidade", pelo contrário: é um reconhecimento da sua inteligência.

O mau hábito de se transformar no "buzininha" não vai evitar que um carro entre na sua frente se vir a brecha, ainda mais se já estiver sinalizando que vai fazer isso.

Corredor já é um local mais arriscado para trafegar e ser idiota não ajuda a melhorar.

Ser inteligente no trânsito ajuda mais que a "armadura" que o deputado do PT quer impor pela via legislativa.

obrigatoriedade da "armadura" para conduzir motocicletas

Em abril fiz uma postagem sobre as sandices e exigibilidades para os "condutores de motocicletas, motonetas e ciclomotores": o CONTRAN, indo na contramão dos entendimentos e ofícios do INMETRO e MP, entendeu pela exigibilidade do selo no capacete.

De quebra aparecia um Projeto de Lei de autoria de um deputado do PT-PE que iria acrescentar à obrigatoriedade do capacete outros equipamentos de segurança: cotoveleiras, joelheiras, botas e coletes de proteção ( http://wolfmann-hd.blogspot.com.br/2014/04/o-selo-do-inmetro-promete-ainda-muita.html )

Pois o Bayer publicou na quarta, 28/05, que esse Projeto de Lei passou pelas comissões da Câmara e agora se dirige ao plenário das Casas Legislativas para aprovação final ( http://olddogcycles.com/2014/05/camara-aprova-exigencia-de-equipamentos-de-protecao-para-motociclistas.html ).

Não precisa ser "condutor de motocicleta, motoneta ou ciclomotor" para entender que a solução para os acidentes no trânsito passa pela educação dos motoristas, motociclistas e ciclistas e não pela imposição de "armaduras" para o uso da motocicleta.

Como já havia postado, o custo da "armadura" vai ser bancado pelos fabricantes, que não terão hesitação em repassar para o preço final. Nada se fala sobre os proprietários das motocicletas que estão rodando e que não terão o "benefício" de receberem o equipamento, mas já é veiculado que o equipamento será EPI de uso obrigatório para os empregados que usem a motocicleta a serviço, e como tal deverá ser fornecido pelo empregador.

Também não se fala em selo do INMETRO para certificar o equipamento, mas será questão de tempo.

Como já postei antes: querem realmente que eu deixe de andar de moto.