quarta-feira, 28 de janeiro de 2015

Nolan N-44

Apesar de o meu Nolan N-43 ter ficado frouxo com um tempo que considerei curto, sempre foi um capacete que me agradou, por isso decidi aposentar o AGV Blade (vai ficar guardado para ir à vistoria anual da moto por ter o selo do INMETRO) e comprar para o lugar dele o sucessor do N-43: o Nolan N-44.

Tal como o anterior, o N-44 é modular podendo ser usado com ou sem queixeira, viseira e pala, se transformando de um capacete fechado Full em um capacete aberto Jet rapidamente, facilitando o uso tanto no inverno quanto no verão carioca, lembrando sempre que a configuração Jet exige o uso de goggles.



Esse modelo, como o anterior, conta com uma viseira interna escura para o sol, pode receber o sistema N-com da Nolan e teve a ventilação aprimorada, assim como o sistema para retirar viseira/pala (agora com engate rápido ao invés da trava rosqueada). A viseira tem campo de visão tão bom quanto o N-43, o que vai permitir usar o capacete com a queixeira na cidade sem perder a visão lateral como acontece na maioria dos capacetes fechados.

A cinta jugular também foi modificada, ficando mais fácil a abertura/fechamento, e o tecido do forro agora é lavável e mais ventilado para aumentar o conforto


O N-44 é um capacete de apenas dois cascos externos: um menor para os tamanhos XS, S, M é um maior para os tamanhos L, XL e XXL. Dessa vez fiz a escolha pelo tamanho M (57/58) que é o tamanho do AGV GP Tech ao invés do L (59/60) que tinha comprado para o N-43 e espero que esse tenha vida útil maior. Está justo, deixa a cabeça "menor" (casco externo menor) sem perder o conforto.

Tem peso ligeiramente menor que o N-43 e igual ao AGV Blade, mas perde para o GP Tech que é feito em fibra de carbono, enquanto o N-44 é feito em policarbonato.

O custo da importação ficou em R$ 1.100,00 pagando o imposto de importação, frete e a nova taxa de despacho que a ECT está embutindo nas encomendas internacionais (R$12,00). Como o capacete não é comercializado no Brasil, não tenho base para comparação exceto o ML, onde os importabandistas estavam pedindo R$ 1.200 em agosto/2013 (data do último anúncio veiculado).

Essa proximidade de valores pode ser atribuída à desvalorização do real que está deixando os artigos importados mais caros.

Comparando com capacetes escamoteáveis de marcas tradicionais, o N-44 só é mais caro que o N-90 (indisponível atualmente) e é praticamente a metade do preço do Shark Evoline 3 (modelo comercializado pela HD como FXRG) e Shoei Multitec. A Arai não tem modelo escamoteável e os revendedores AGV não tem trazido o Numo.

A SHARP (órgão britânico que avalia a segurança dos capacetes comercializados no Reino Unido), não avaliou o N-44, mas o modelo tem certificação EEC e DOT.

Agora é colocar na cabeça e usar para ver se confirma os reviews do Revzilla.



Salão Bike Show 2015

Começa amanhã (29/01) e termina domingo (01/02) a edição 2015 do Salão Bike Show no Rio Centro. Quinta e sexta o evento começa às 14 e sábado e domingo ao meio dia. A programação das bandas pode ser consultada na página do evento no Facebook.

Estacionamento para motocicletas é liberado e a Rio Harley-Davidson ainda tem ingressos no valor promocional de R$ 20,00.

O HOG-RJ faz trem para o evento no sábado após o café da manhã.

O Lord of Motors e o Biker Friends estarão presentes e fazem um concurso de motocicletas customizadas, com vários customizadores de tradição entre os finalistas.

A Rio Harley-Davidson também estará presente trazendo a linha 2015 da HDMC.

sábado, 24 de janeiro de 2015

projeto 2015: Street Glide

Continuando o dever de casa, a Street  Glide é uma opção interessante, ainda mais depois das inovações do Rushmore Project trazendo o ABS reflex e sem a dor de cabeça de ser cobaia no aperfeiçoamento da refrigeração híbrida.

Infelizmente nem tudo é perfeito. a suspensão traseira da Street Glide é uma fonte de queixas, principalmente dos proprietários de Electras e Ultras que procuraram na Street uma moto confortável e mais leve que as motos que usam.

A principal queixa é o pequeno curso da supensão, dando fim de curso com alguma facilidade, principalmente se estiver garupado e com bagagem. Isso é atestado nos testes feitos por revistas americanas.

As suspensões da família Touring sempre foram um dos grandes diferenciais em termos de conforto para viajar. A possibilidade de regulagem hidropneumática onde, com uma bomba de ar especializada, se regula a dureza da suspensão traseira e junto com o grande banco e o encosto no tour pack fazem toda a diferença no conforto do garupa.

Para a pilotagem, a regulagem da suspensão traseira também representa o diferencial, já que a carga na motocicleta influencia consideravelmente a forma de pilotar e poder regular a ação dos amortecedores acaba sendo um atrativo para quem usa a moto.

A Street Glide, apesar de pertencer à família Touring, é uma das customizações de fábrica que a HDMC faz seguindo as tendências de customizadores, no caso transformar uma Touring em uma Bagger.

A Bagger é toda a motocicleta que conta com alforges, como a Heritage ou a Road King, mas o estilo que os customizadores popularizaram é um pouco mais que isso: é um chassi baixo, com roda dianteira maior e roda traseira menor e por isso a Street Glide tem rodas diferentes das Electras e Ultra além de suspensão traseira mais curta (12" contra 13" dos demais modelos) e isso faz toda a diferença no conforto da moto.

Para o mercado americano a HDMC tem duas versões da Street Glide: a standard e a Special. A standard usa os amortecedores hidropneumáticos tradicionais da linha Touring, apenas mais curtos 1 polegada, e a Special usa os amortecedores Showa com pré-carga na mola e regulagem milimétrica na pré-carga.

No Brasil a Street Glide standard foi vendida desde o lançamento, usando a suspensão da Special desde 2013. Para 2015 a HDMC Brasil vai trazer a versão Special, aposentando a versão standard.

Na prática isso representa uma moto mais luxuosa, com o infotainment usado na Limited, incluindo a GPS tão criticado.

Todos são unânimes em recomendar a troca da suspensão traseira pela suspensão das Electras (amortecedor hidropneumático de 13 polegadas), mas recomendam bastante que a Fat seja trocada pela Street Glide pelo conforto que a moto agrega na estrada. Na cidade os comentários se dividem.

O modelo me agrada pelo novo motor TC 103 Highoutput que representa um motor mais bem resolvido em baixas rotações e de aceleração mais linear, a segurança aumentada com a presença do ABS mais moderno na linha HDMC e a embreagem hidráulica.

O morcegão é algo para me acostumar, mas é de longe a solução que menos me deixa claustrofóbico dentro das Electras: windshield menor, carenagem menos carregada, nova abertura do Rushmore Project e o som serão novidades interessantes para contrabalançar o uso do "caminhão".

Decidindo pela Street Glide, a ideia é alterar o mínimo: Stage I, remapear, troca de punhos, sissybar e grelha destacáveis. Não pretendo mexer na suspensão traseira antes de usar e ver se realmente é esse problema todo, já que os fóruns americanos mostram vários proprietários das Street Glide Standard trocando os amortecedores tradicionais pelos Showa.

sexta-feira, 23 de janeiro de 2015

HOG Brasil divulga local para o HOG Rally 2015

Divulgado ontem, via Facebook, o local para o HOG Rally: será em Caldas Novas-GO.

Com participação limitada a 1000 participantes (piloto/garupa), mas ainda sem data, programação ou valores para o evento.

A Hotelaria já tem indicação para o Grupo di Roma e a organização segue nas mãos da Ana Pimenta e a Let´s Ride.

Vou postando conforme os detalhes forem sendo divulgados.


HOG RJ vai participar do evento em Mendoza

O HOG RJ está iniciando o planejamento para participar do tradicional encontro de Harleys em Mendoza, Argentina que acontece de 19 a 21 de março.

O trem vai e volta rodando e já tem roteiro definido: RIO / FOZ / CORDOBA / VILLA CARLOS PAZ / MENDOZA / CORDILHEIRA DOS ANDES - LOS CARACOLLES / SANTIAGO / PUCÓN / OSORNO / BARILOCHE / VILLA LA ANGOSTURA / SAN MARTIN DE LOS ANDES / NEUQUÉN / SANTA ROSA / BUENOS AIRES / COLONIA DEL SACRAMIENTO / MONTEVIDEU / PUNTA DEL ESTE / RIO GRANDE / PORTO ALEGRE / SÃO JOSÉ DOS PINHAIS / RIO.

O banner está publicado na página do HOG RJ no Facebook e os interessados devem contatar o dealer para maiores detalhes.




terça-feira, 20 de janeiro de 2015

começando o dever de casa: BMW R1200R e R Nine T

Com tempo sobrando e pouca coisa acontecendo comecei o dever de casa para o "projeto 2015".

Conheço pouco sobre a BMW, nunca tive uma e os amigos que tiveram quase sempre foram proprietários dos modelos GS, que não me atraem.

Os dois modelos que me chamam a atenção são a R1200R e R Nine T, ambos naked e bastante diferentes das motos que venho rodando desde 1997.

Primeira coisa a fazer foi ir na autorizada e ver as motos de perto.

A R 1200 R saiu do catálogo e pelo que vi na web, o modelo 2015 virá bem diferente do modelo que vinha sendo vendido.

A R Nine T ainda pode ser encontrada (modelo 14/14) e pude fazer um ass test nela. Próximo passo será marcar um test drive (prometido pelo vendedor).

O que achei mais interessante nisso tudo foi a conversa que tive com um proprietário de uma GS que me alertou para o fato dos modelos que estava procurando serem muito "simples, praticamente sem tecnologia embarcada".

Realmente, os dois modelos não tem os pacotes premium que disponibilizam controle de tração, suspensão e estabilidade, apenas o ABS integral que é referência para motocicletas, mesmo assim são modelos que custam acima de R$ 60.000,00.

Os dois modelos são na realidade derivações de um modelo clássico e muito bem conceituado, a R 1150 GS. Para quem não conhece, a foto abaixo mostra o modelo com a pintura clássica que alguns amigos meus chamam de "fandangos".


Esse modelo traz a suspensão dianteira Paralever e suspensão traseira Telelever acoplada com o eixo cardã. O motor boxer tradicional de 1083cc gera 65 cv. O diferencial dela é a suspensão dianteira apoiada em mola central, onde as canelas são meras guias pois todo o trabalho é feito pelo braço articulado que fica embaixo do tanque.

Em cima da GS 1150, a BMW fez a R 1200 C, que ficou marcada pelo marketing Hollywoodiano por ter aparecido em um filme de James Bond. Para quem não lembra, vai uma foto da criança.


Reparem que quadro, motor e suspensões são os mesmos, apenas o entre-eixos foi aumentado. A ideia desse modelo era permitir customizações dos clientes, que vem a ser a mesma inspiração para a atual R Nine T.

A R 1200 R é uma leitura atualizada desses dois clássicos. Lançada quase dez anos depois da saída da R 1150 GS, ela traz de volta a suspensão Paralever que havia sido "aposentada" com a R 1200 GS, que voltará a ser aposentada em 2015 já que a R 1200 R que está sendo divulgada abandona esse sistema de suspensão.


A R Nine T busca um visual mais bruto. Abandona a suspensão Paralever em favor das bengalas invertidas e simplifica o quadro para poder ter mais possibilidades de customizações (a fábrica tem uma série de customizações de catálogo: como rabetas, escapes e bancos).


Ambas contam com o motor de refrigeração à ar (a R 1200 R 2015 já contará com o novo motor de refrigeração híbrida que já equipa a R 1200 GS) que rende 110 cv, praticamente o dobro da "matriarca" R 1150 GS.

Não comento sobre a R 1200 R porque sequer sentei nela para ter uma ideia do que esperar, mas pelo ass test na R Nine T, espero uma pilotagem mais arisca: guidões mais baixos, pedaleiras recuadas, banco fino para os joelhos abraçarem o tanque e motor potente e com muito torque. Tudo indica um estilo de pilotagem bem próximo da Sportster XR 1200, a ser comprovado no test drive.

Acredito que serão necessárias algumas alterações para não deixar o peso do corpo nos pulsos e deixar a coluna mais ereta, como um riser mais alto, mas deve ser uma moto muito interessante de pilotar, principalmente pela leveza: quase 100 kg a menos que a Fat Boy e o centro de gravidade baixo (plantei os pés com facilidade no modelo stock).


segunda-feira, 19 de janeiro de 2015

mudanças na gestão da HDMC Brasil e o resultado 2014

Wilson Roque publicou no seu blog (http://wilsonroque.blogspot.com.br/2015/01/mudancas-na-harley-davidson-brasil.html) que Longino Morawski deixou o cargo de superintendente da HDMC Brasil, ele veio para fazer a transição na retomada de controle da marca no Brasil após a disputa jurídica com o Grupo Izzo.

Coincidentemente a marca teve um resultado abaixo do esperado em 2014: crescendo desde a retomada do controle, em 2014 a HDMC Brasil teve uma queda em cerca de 10% em relação ao ano de 2013, produzindo 7377 unidades e vendendo 7416 unidades.

Aliado a esse resultado, os números da ABRACICLO mostraram que a HDMC Brasil fez uma aposta arriscada no Rushmore Project, em especial na Ultra Limited com o motor de refrigeração híbrida, que teve sua produção dobrada (de 498 unidades em 2013 para 1175 unidades em 2014).

E pela primeira vez a Limited terminou o ano com um encalhe: 298 unidades. Esse encalhe já vinha tentando ser revertido desde dezembro quando se iniciou uma promoção de taxa de juros de 0,39% a.m. ou seguro grátis por um ano. A promoção deveria terminar antes do natal, foi prorrogada até 31/12 e novamente prorrogada até 31/01.

Esse encalhe deve fazer com que as Limited entrem em compasso de espera durante janeiro e provavelmente fevereiro inviabilizando, por exemplo, que se inicie o projeto de lançar a Limited Low, modelo que acredito seria muito bem aceito no Brasil, não só pela novidade, mas pela facilidade de uso por ser uma moto mais baixa e a mais moderna no catálogo HD.

Resta saber quem será o novo executivo, torcendo para que seja alguém com experiência no mundo duas rodas.

Sobre o resultado 2014, o best seller do ano foi a Limited com 855 unidades e 22 unidades CVO, mostrando que a aposta era acertada, mas super estimada.

Em segundo aparece a Sporster 48 com 806 unidades vendidas, Sportster XL 1200 custom com 773 unidades vendidas, Sporster Iron com 741 unidades vendidas, Night Rod Special com 575 unidades vendidas, Fat Boy Special com 569 unidades vendidas, V-Rod Muscle com 546 unidades vendidas, Fat Boy com 406 unidades vendidas, Street Glide com 355 unidades vendidas e Dyna Fat Bob com 302 unidades vendidas fechando o top ten da HDMC em 2014.

Vale a pena mencionar a Softail Breakout que vendeu 206 unidades no último trimestre, mostrando potencial desde o lançamento, com uma média de 68,7 unidades/mês, perdendo apenas para Limited (71,3 unidades/mês) que foi o best seller do ano.

Agora vai ser esperar para ver quem vai ser o novo superintendente HDMC para o Brasil e o que ele vai trazer de novidade para o mercado nacional.




mais uma opção no cenário custom do Rio de Janeiro

Reinaugurada no sábado com festa e direito a show, a Moto Barra Custom.

A Moto Barra passa por uma completa mudança de rumo, passando a se especializar no segmento custom, e em especial em Harley-Davidson.

Foi montada equipe para fazer todo tipo de mecânica em HDs sob o comando de José Roberto Camargo, o Zé Roberto que todos conhecem desde o tempo do "concept quiosque" do Grupo Izzo na Olegário Maciel.

A nova loja vai contar, além da oficina especializada, com compra e venda de motocicletas, acessórios para a moto e para o piloto, lavagem, bar, charutaria, barbearia e atelier de tatuagem,

A ideia é transformar a loja em um ponto de encontro para quem gosta de HDs.

Eu e a Silvana estivemos lá para cumprimentar e desejar sorte ao Zé Roberto na nova empreitada.

A loja fica no Recreio, na rua Odilon Duarte Braga 220.

quinta-feira, 15 de janeiro de 2015

Sturgis vai ser palco HDMC pelos próximos 75 anos

O tradicional evento de Sturgis, na Dakota do Sul (obrigado, Kastrup e Tovar), vai passar a ser evento oficial HDMC pelos próximos 75 anos.

O evento que foi criado por um revendedor Indian, e foi palco da apresentação do novo motor Indian, o Power Stroke 111, vai passar a ter a Harley-Davidson como a motocicleta oficial.

Um acordo foi fechado entre a HDMC e a organização do evento garantindo espaço publicitário à marca em troca de investimentos que possam movimentar o turismo local durante todo o ano.

Um palco será construído em uma praça entre a Main e Second, no centro de Sturgis, em uma grande operação de marketing, onde os tijolos serão retirados de prédios centenários da HDMC em Milwaukee e transportados por motocicletas Harley-Davidson.

A HDMC firma-se cada vez mais como a principal referência no segmento custom nos EUA.

Vale a leitura no blog do Wilson Roque sobre o assunto: http://wilsonroque.blogspot.com.br/2015/01/sturgis-harley-davidson-e-motocicleta.html

quarta-feira, 14 de janeiro de 2015

projeto 2015

Projeto para 2015 é começar tudo de novo e agregar uma nova moto: a ideia é buscar uma moto mais segura e que se mantenha confiável como é a Fat Boy, para isso minha principal preocupação vai ser um sistema de freios mais eficiente com ABS.

Falar em moto mais segura e eficiente costuma ser sinônimo de mudança de marca. A HD melhorou bastante o sistema de freios, mas ainda tem deficiência em aproveitar melhor a eletrônica embarcada para controlar estabilidade e tração.

Juntando tudo isso, a primeira marca que vem à cabeça é a BMW. Embora tenha um interesse grande na BMW Nine T e na nova R1200R com o motor de refrigeração híbrida também, o fato de ter pouca ou nenhuma opção fora da autorizada aliado ao maior índice de sinistralidade envolvendo roubo, me desanima a experimentar a marca.

As Triumphs seguem a mesma receita de pouca ou nenhuma opção fora da autorizada e as nipônicas acabam mostrando seus modelos mais seguros no segmento Big Trail que não é minha praia.

Dessa forma, nada descartado ainda, mas em princípio continuarei harleyro.

Como a ideia é buscar uma novidade, descartei as Softails: além de manter o TC96, o sistema de ABS já tem coisa melhor dentro do próprio catálogo da HDMC e sem comentar que o meu modelo preferido, a Softail Slim, não é comercializado no Brasil.

Um modelo que gosto bastante é a Dyna Low Rider, lançada este ano, mas como as Softails, continua usando o TC96 e o mesmo sistema de ABS. Não dá para comentar sobre a moto porque quase não li relatos sobre o uso dela, dando a impressão de ser uma moto que não vem mostrando grandes pecados no uso. Pretendo agendar um test drive assim que for possível.

Um modelo que também me atrai desde o lançamento é a Sportster 48. Essa seria realmente uma novidade para mim, com vários detalhes (bastante conhecidos) a serem resolvidos. A falta da garupa e o tanque pequeno me desanimam. Investir nessa novidade seria divertido, mas com certeza seria uma moto que acabaria vendida em pouco tempo.

Outro modelo que me atrai desde o lançamento é a Street Glide. Apesar de não contar com o motor de refrigeração híbrida e não usar a suspensão tradicional das Tourings, a Street Glide é a que mais me motiva como novidade: tem uma pilotagem diferente da moto que uso, os freios são bem mais eficientes e o motor está atualizado. O morcegão com windshield mais baixo e a falta das perneiras me animam a fazer uma tentativa no mundo das Tourings "claustrofóbicas". É uma moto que tem tudo para passar uma temporada longa comigo, como vem sendo com a Fat Boy.

Vou ler e procurar me informar sobre a Low Rider e a Street Glide: como faltam recursos e tenho tempo, vai ser um bom hobby decidir e achar o brinquedo novo.

quarta-feira, 7 de janeiro de 2015

Recall HDMC para Dyna e Softail

Foi publicado nos EUA um recall para motos fabricadas em 2012 dos modelos Dyna e Softail.

Problema no cilindro mestre do freio dianteiro pode deixar o sistema inativo.

Maiores detalhes: http://wilsonroque.blogspot.com.br/2015/01/harley-davidson-recall-de-19015.html